Curiosidades!
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Vc sabia que...

- Os bebês nascem sem as rótulas. Elas só se desenvolvem entre os seis meses e um ano de vida.
- É muito mais comum do que se pensa os bebês nascerem com olhos azuis, verdes…claros. Com o tempo e geralmente antes de abrirem os olhos a cor muda para a natural.

- As crianças de seis anos riem em média 300 vezes ao dia contra 60 dos adultos.
O que comprova que quanto mais velho mais chato e enjoado se fica.
- Os bebês nascidos em Maio são aproximadamente 200g mais pesados que os nascidos em outros meses.
- Uma criança não cresce enquanto está gripada.
- Um criança que recém aprendeu a andar dá 176 passos por minuto, assim como um adulto com uma perna de pau, elas precisam alternar os pés rapidamente para se equilibrarem.
- Até os seis ou sete meses, os bebês podem respirar e engolir ao mesmo tempo, os adultos, não. Isto é o que permite tomarem o leito materno.
- Os bebês nascem com a habilidade de nadar e conter a respiração, mas mais tarde a perdem.
- Os bebês não têm mau hálito, em princípio, porque ainda não têm dentes, ali se depositam as bactérias que fazem com que o hálito cheire mal.

- A cabeça de um recém-nascido representa um quarto de seu peso total.
- A maioria dos bebês reconhece a voz da mãe já quando nascem, mas demoram no mínimo 14 dias em reconhecer a voz do pai. Isto deve-se à ressonância criada pela voz da mãe durante os 9 meses de gestação. De qualquer forma elas costumam demonstrar mais alegria ao reconhecer aquela voz que brincava com ele quando ainda no ventre. Daí a importância de mimá-lo ainda na barriga da mãe.
- Os bebês não suam, as suas glândulas sudoríferas ainda não estão plenamente desenvolvidas.
- Um feto de quatro meses é capaz de tapar os olhos ante uma luz brilhante que atravessa a barriga da mãe, bem como de reagir ante sons muito fortes.
- Um feto não desenvolve impressões digitais até os três meses.

- Um recém-nascido só focaliza objetos que se encontram a 25 cm do seu nariz, a distância que há entre ele e sua mãe ao ser amamentado. É tudo o que ele precisa ver.
- As crianças crescem duas vezes mais rápido na Primavera que no Outono, ainda que ganhem mais peso durante o Outono.
- Durante uma ecografia é possível ver o bebê sorrindo até a 1 mês do nascimento, a partir deste período não sorriem mais. A proximidade do parto os deixa de mau humor.
- O sentido mais forte dos bebês é o olfato, nos primeiros dias é a principal forma de reconhecimento da sua mãe.
- O coração de um embrião começa a bater na terceira semana da sua concepção.
- Não importa onde nasça o teu filho, compartilhará o seu aniversário com outras 9 milhões de pessoas ao redor do mundo.
- O recorde de filhos de uma mesma mulher é de 69.

- A maioria dos bebês chora sem lágrimas até que completem entre três e seis semanas.
- O peso de um bebê dobra depois de seis meses e triplica ao final do primeiro ano.
Fonte: Artigo da revista People da Inglaterra.

 

Curiosidades sobre bebês na história...

 

Nos tempos das "fraldas de pele"

A vida das crianças na Antigüidade não era moleza, não. Os bebês esquimós que o digam. Para driblar o gelo e, ao mesmo tempo, conter o xixi e o cocô nas noites frias de inverno (quando os termômetros marcam –24º C), o jeito era embrulhar o bumbum da garotada com o que havia por perto. A pele de gaivota, um pássaro que dava sopa na região, logo virou material para as fraldas primitivas. Já os índios americanos, que não eram nada bobos, preferiam enrolar seu filhos em peles de coelho – uma opção bem mais quentinha.
O reizinho sujão

Luís XIII, que foi o monarca da França entre 1610 e 1643, é reconhecido por ter tornado seu reino uma das maiores potências européias, seguindo os conselhos do seu ministro-chefe, o Cardeal Richelieu. O que os livros não costumam registrar é o lado sujo de sua história, ou melhor, de sua infância. O filho de Maria de Médicis e do rei Henrique IV nasceu em 1601 em Fontainebleau, nas redondezas de Paris, numa época em que se acreditava que a água deixava o corpo amolecido, prejudicava a sabedoria e, de quebra, atrapalhava o crescimento. Ou seja, tudo o que os pais não queriam para o herdeiro da Coroa. Assim, o futuro soberano só foi autorizado a tomar um bom banho quando completou 7 anos de idade.
Pra que sapato?

No século 18, quando o Brasil ainda era uma colônia portuguesa, os bebês viviam com os dedinhos à solta. A regra era a seguinte: enquanto a criança não estivesse andando com as próprias pernas, não precisava de calçados. O vestuário infantil, naqueles tempos, também era muito simples. Camiseta e casaco de lã ou fustão, além de touca de seda branca, bastavam para compor o visual dos pequenos.
Parto à moda dos Incas

As mulheres incas, povo pré-colombiano que viveu na região dos Andes, na América do Sul, davam à luz sozinhas, sem a ajuda de parteiras ou médicos. Elas cortavam o cordão umbilical usando um pedaço de cerâmica e o guardavam, para que o bebê comesse caso ficasse doente. Depois, tomavam banho com a criança em uma corrente de água próxima, envolviam o pequeno em tiras de pano e voltavam ao trabalho como se nada tivesse acontecido. Enquanto isso, os homens ficavam de resguardo. Eles se deitavam numa rede para gemer e chorar como se estivessem sentindo as dores do parto. Assim, a comunidade inteira ficava sabendo quem era o novo pai no pedaço.
No tempo dos faraós
No Egito Antigo era comum as crianças andarem nuas até a adolescência. Pudera. A temperatura no deserto é muito alta e, às vezes, beira os 50 ºC! A cabeleira dos pequenos também era raspada – o que, convenhamos, ajudava a suportar aquele baita calorão. Os meninos e as meninas exibiam apenas um tufo, semelhante a um rabo de cavalo, que ficava preso no lado direito da cabeça. Essa madeixa era o símbolo egípcio da juventude.
No Brasil Colônia

Quando o nosso país estava sob o domínio de Portugal, ainda no século 18, a higiene pública era precária, e os costumes, bem diferentes. Os bebês, por exemplo, recebiam um banho de manteiga e substâncias oleosas assim que nasciam. Era o que ensinava a sabedoria popular para mantê-los limpinhos. Os médicos daquela época, mais precavidos, recomendavam apenas banhar o recém-nascido em água morna e sabão.
A mamadeira é um troféu

Sabe por que os caçadores antigos levavam pra casa os chifres de animais? Não era só para provar sua bravura durante as batalhas ou para ficar exibindo aos amigos. Na Idade Média, esses acessórios iam parar nas mãos dos bebês e serviam de mamadeiras primitivas. Bastava pegar um chifre, fazer um furo na ponta e encaixar ali um pedaço de tecido ou pele para a criança sugar. Depois, os pais enchiam o recipiente com água ou leite e davam ao pequeno. A higiene não era o forte da invenção, mas a meninada não reclamava.